terça-feira, 7 de outubro de 2008

*Desânimo - Tânia Ailene***


DESÂNIMOTânia Ailene

O não ter alegria
não ser dona de nada
assim sinto-me...
Só faço o que querem
Nada tenho direito de fazer
o que para os outros nada é...
Dorme-se demais...
Quando acordada estou
Porque não dorme?
Ao falar,
só o que querem escutar...
Para ficar em silêncio,
tem um porque:
Que vida é essa?
Que nada posso...
Para agradar o outro não existo...
A ninguém importa o meu pensar
sim o que esta dentro deles...
A vingança é esta
Estes nunca vão saber...
Bobos, normais, doentes, sangrando,
Não mostro mais,,,
Levo a correnteza comigo
o ser que diz:
Está bom, agora vamos, nada sinto...
É como se não existisse
Pena tenho do tempo
Que me machucou
mostrando-se perverso
com meus sonhos...
Alegria para sempre morreu...
Fui roubada, nas ilusões, esperanças,
sentimentos profundos.
Dor, está não sinto
se sinto me calo
as portas e janelas da vida
se fecharam antes da hora...
Tempo de desespero
desatino do vagar...
Desânimo sempre trago
a ausência do tempo
que vive a rondar
a falta de vida...

Um comentário:

  1. Moça Bonita, minha amiga querida. O sonho ainda não acabou. E todos os seus se tornarão realidades.

    Beijo, meu anjo
    ACM

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Muito obrigado pela visita,foi um prazer imenso recebê-lo(a) no meu cantinho, volte sempre.
Você é uma pessoa muito especial.
Beijos Tânia Ailene